sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

E a formação?

Resolvi escrever sobre outra coisa, muito além do campeonato paulista ou de qualquer outro campeonato. Passamos em branco na Copa SP, mas um assunto que tem idas e vindas mas que nunca é esclarecido e sempre surge das análises da Copinha é o que trata sobre os contratos de formação.
Isso mesmo, o começo de tudo, o ínicio da jornada do atleta, do desconhecimento quase total( pois hoje o assédio dos clubes a garotos de 14 anos já os torna pré-estrelas) ao estrelato.
Algumas informações podem ser realmente contraditórias, mas são a pura verdade. Um bom exemplo, diz sobre o processo de formação e sua duração. Um atleta pode ser considerado em formação dos 14 aos 20 anos. Apesar disso, o que vemos são atletas treinando com profissionais e já sustentando o peso desde cedo. Fazem 2 ou 3 jogos bons e acabam tendo uma sobrecarga que decidirá seu futuro nos próximos 15 anos, do mediano regular ao espetacular. E isso reflete também nas boas "safras" constates do futebol brasileiro que poderia formar e preparar muito mais jogadores do que realmente são conhecidos.
Bom, era só um início sobre o assunto. Eu continuarei pesquisando para trazer mais informações e quem sabe fundir a cuca com alguma boa idéia, ou mesmo a idéia de aproximar a discussão da realidade e mostrar sua importância!
Sem mais e sem mas, Rafael

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Roethlisberger

Quando terminei o título ( não tão rapidamente quanto deveria) me congratulei por ter lembrado cada letra. Pudera eu, como esquecer depois do jogo de Domingo e da atuação do grandalhão Big Ben, que com 21 dos 30 passes completados para 256 jardas(1 jarda = 90 cm) pode pôr um muito mais de emoção num jogo que no país do futebol ainda não "vingou". Perdoem-me também pela paixão com que escrevo esse texto, mas eu mesmo quero apimentar as coisas e partilhar minhas experiências durante o jogo.
Certamente eu poderia escolher um time nesse último Superbowl, mas minha busca pela imparcialiadade e também pela visão da beleza do jogo acabaram por não me impedir de não vibrar com a grande corrida de Fitzgerald após belo lançamento de Warner ou mesmo pela recepção de Holmes a dois minutos do fim. Aliás, voltamos aqui a ele, o título do texto, O Big Ben Roethlisberger, o emocionador de corações do Superbowl 43 e um grande personagem. Como é bem observado, não é muito fácil passar essa bola e posso dizer por experiência própria(não há muita credibilidade nessa última afirmação então vamos seguir em frente).
O Futebol americano viveu, em muitos anos, the best fouth quarter in years, nos proporcionando grandes momentos, ao menos em um esporte diferente do nosso querido soccer. E Que a ESPN agradeça aos deuses do esporte por mais um momento épico.

Possível futuro de Big Ben( se continuar neste ritmo):
http://www.profootballhof.com/hof/positions.html

Sem mais, vou-me.